Hanjo estreia hoje. Paulo Lage encena, de forma sóbria, mas excessivamente robotizada, esta peça, escrita em 1956, sobre o comportamento humano. Sobre a loucura e o egoísmo. Sobre quem tudo espera e sobre quem nada espera (Suzana Borges / Joana Metrass). No final, será o homem a perder tudo (Elmano Sancho). A recompensa acaba por sobrar para quem diz que nada espera mas tudo vai manipulando…
PS: Em noite de calor, não se esqueça de levar um leque.
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