No centro do lugar, não falta o templo de deus, no caso, talvez fosse mais adequado designá-lo como templo das donas que, de verdade, não vi em lado nenhum, tal como não vislumbrei os bois do Barroso, a não ser nas placas toponímicas… dos últimos, claro está! E como aparentemente nada acontece, vale a pena fixar os acontecimentos do dia: uma águia e um casamento, mesmo sem registo de ambos, tal como já acontecera com as donas…
Enfim, com tudo isto não quero rivalizar com A Barra do meu amigo António Souto. Mas como diz um meu outro amigo, é tudo uma questão de água: há quem prefira a salgada, eu prefiro a doce…
Então e eu não gosto também da água doce?
ResponderEliminar(Ela só, literalmente, me mata a sede!)
Para me não achares desconversador, e para rivalizar, andei também há pouco por bandas viseenses, e dali por Castro Daire, Régua, Santa Marta de Penaguião, Armamar, Moimenta da Beira, Aguiar da Beira... entre vinhedo, maçãs e castanheiros, e água, muita água apesar de verão, e não só pelo Douro e pelo Vouga, alguma das nuvens consoladoras...
Porém, é óbvio que o sol salgado colora mais alma!