Há dias que não se sabe quando começam e muitos menos quando acabam! Dias preenchidos por uma sucessão de atos, uns domésticos outros públicos, que, de comum, têm a noção do dever, apesar da exaustão e da incompreensão...
Insiste-se num caminho de rigor e de seriedade, mas, como contrapartida, recebemos gestos de enfado e de abandalhamento.
Apesar de ainda encontrarmos almas cândidas, tudo não passa de um jogo de silêncios e de palavras comprometidas...
As horas esgotam-se, a vista cada vez mais turva, a língua presa, tudo letras de uma partitura inacabada...
A excelência no seu melhor! Felizes os pobres de espírito...
ResponderEliminarE que o Senhor os não abandone! E não nos falte a paciência!
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