«É o eu, encruzilhada por excelência onde tudo se cruza, converge e diverge.» Maria Lúcia Lepecky, DN 26.06.1988
As estátuas estão de costas, inconscientes da existência do pedinte, tal como este parece alheio à sua presença…
Se (re) pararmos nas estátuas, uma delas, de óculos, ignora deliberadamente a jovem e sorridente 'família', parecendo fixar-se num ponto longínquo - talvez uma palmeira colonial…
Nesta rua de Algés, a composição parece revelar um EU excessivamente mercantil - postiço… Todavia, só o pedinte sabe como esconder o olhar…
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