Anónima, respira melhor, até porque ela não está à venda e até já nem arde… Não passa de lugar remoto, onde vão caindo agulhas soltas - pedaços de dia em desalinho…Tudo incompleto, sem início nem fim, como se uma curva dobrasse o caminho…O que lá cai, morre, e o resto não chega a germinar…Por vezes, um fogacho arrebata-a. Vanitas! Expressão de vazio caída na calçada endeusada…Anónima, sem início nem fim, na curva do caminho vai soletrando mais um dia em desalinho. Perturbada, já deixou de estar em linha. Quem a quer, assim, desgrenhada? Anónima.
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