A rotina, apesar de certos sobressaltos, não sai de si.
As promessas, passados os festejos do orçamento, caem em sono moribundo à espera das campanhas que se avizinham, já com novos partidos prontos a enterrar os antigos…
Os arautos da nova ordem securitária afinam as gargantas sobre as periferias abandonadas, agora iluminadas por incendiários pagos à peça…
E nós, sossegados, cruzamos as ruas, esquecidos de que a rotina é a nossa espada de Dâmocles…
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