o que seria de nós?
(O que será de nós? Há regras que convém venerar...)
Em tempos de indisciplina, já não sei o que pensar... a liberdade justifica tudo até ao dia em que seja necessário aprisioná-la para que possamos sobreviver (mau argumento, bem sei!).
No que me diz respeito, já não tolero a comunicação cada vez mais determinada pela vontade de instalar o caos.
E, infelizmente, já não suporto um governante que parece viver numa torre de marfim e que se revela incapaz de reconhecer que tem vindo a fazer más escolhas para ministérios decisivos para o futuro do país...
Espero que Maio, para além das flores, traga clarividência e coragem para deitar fora a fruta podre... e já agora que a nova seja colhida diretamente na árvore, evitando qualquer tipo de frigorificação.
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