Tanta água, e só um pato real!
Em terra, tantos patos... e um rasto inclassificável... um labrego em cuecas expõe-se à espera de ser pescado.
Entretanto, a maré vai cheia e o peixe escapa-se para águas profundas.
(Na Praia dos Pescadores, Póvoa de Santa Iria, só havia 4 canas de pesca debruçadas sobre o Tejo, absortas... talvez fossem do labrego ao sol, quem sabe...)
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