Li algures que, na época da Regeneração (1851-1865), o poder foi de tal modo disputado e concertado que a riqueza nacional caiu nas mãos da canalha que governava. De facto, nos dias que correm tudo parece correr do mesmo modo: Passos não tem pressa; Cavaco detesta a bomba atómica; Sócrates afasta, como pode, o FMI. Porque será?
Porque a entrada do FMI em Portugal acabaria por destapar o saque a que a canalha submeteu o país e a Europa, em nome da democracia.
Esperemos que não sejam precisos 30 anos de canalhocracia para os pormos na rua! Mas como somos descentes doa árabes, não tenho grandes esperanças? Também já não deve faltar muito! Canalhas deste país, ponham-se a pau, qua a vossa hora chegará!
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