29.1.11

À beira d'água

Uma encenação à beira d’água. Com ou sem mágoa? No horizonte da ponte, não há capitão nem caravela… Submersos os peixes, invisíveis as gaivotas, o canavial descobre a árvore acabada de compor enquanto o encenador se desloca como se a personagem tivesse abandonado o palco… Sobra o artefacto que suporta a câmara possível e a cor térrea…

/MCG

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