Eduardo Pitta, Marcelo Rebelo de Sousa et alii estão preocupados com as cedências de Nuno Crato…
Mas quem são esses “intocáveis”? Aqueles que já deveriam ter cedido o lugar aos mais novos?
E quantos são, de verdade, esses “intocáveis”? O que é que fazem no sistema educativo? Nada?
E se for verdade que uma parte dos “intocáveis” não faz nada, porque será? E quantos são os que não fazem nada?
A quem é que interessa o empastelamento da informação? Aos que asseguram o funcionamento das escolas e contribuem para que o rendimento dos alunos não seja ainda mais baixo? Ou aos que não fazem nada?
As respostas não devem ser dadas pelos protagonistas costumeiros. O Senhor Ministro necessita de descer às escolas e observar o que se passa no terreno, porque é lá que a desigualdade é mais gritante: tanto come o que trabalha como o que nada faz.
E convém também corrigir a ideia de que “os intocáveis” são privilegiados, porque os professores são, há mais de 10 anos, o bode expiatório de todas as crises.
Já abriu a caça aos gambozinos!
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