À beira do abismo, o Parlamento está de férias. O Governo suspende qualquer projecto que possa criar emprego e subsidia empresas públicas e privadas falidas´.
A falência, por exemplo, dos bancos não é admitida… e os contribuintes pagam a crise! Sempre pensei que a falência pudesse ser uma forma de nos libertar de produtos tóxicos e, simultaneamente, de gerar novos empreendedores.
De facto, continuamos a ser governados pelos interesses instalados, de tal modo que o melhor é pedir emprestado, hipotecando a soberania, para anestesiados, irmos de férias…
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