Quando no “post” de 28 de Agosto me referi à violação de imagem e, consequentemente, à partilha pública do “carácter” de alguém, é preciso clarificar que o alvo não é nem distante nem indefinido.
A imagem aproxima e define.
No exemplo aludido (fonte: facebook), quem filma e quem partilha convive / conviveu diariamente com a vítima, mostrando-se, muitas vezes, “amigo/amiga”.
Um smartphone, numa sala de aula, grava som e imagem, permitindo a fácil manipulação dos dados recolhidos.
Para aqueles que não sabem o que leccionar na formação cívica, eis uma matéria que deveria ser obrigatória: aprender a respeitar o outro, sobretudo quando ele nos presta um serviço.
PS: Como não sou um sicofanta, mais não digo porque para bom entendedor…
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