Apesar de continuar a pensar que Álvaro de Campos só “nasceu” em Tavira porque o local, a Sul, abria para o ‘splendor do Longe pessoano, acabo de encontrar a “casa” que simpaticamente lhe foi atribuída pelo município.
De facto, é bem mais fácil alojar uma criatura “fingida” do que um pobre diabo de pouca carne e já escaveirado! O próprio Pessoa o sentiu na pele…
E, aqui, Álvaro de Campos que, a certas horas, aborrecia a leitura, também, tem a sua Biblioteca!
( Aos poucos, as criaturas vão ofuscando o criador!)
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