Estará a realidade distorcida ou sou eu que a vejo distorcida? Doravante, a dúvida fará parte da minha abordagem do quotidiano. Do quotidiano mesmo e já não da vida! O todo esgarça-se nos detalhes e o esforço para os reunir cansa até a percepção se diluir em sons sobrepostos que enlouquecem.
Terá a catedral ganho uma nova fachada ou apenas terá sido escondida por um arquiteto agnóstico?
Se os sinos tocassem, as vidraças deveriam estilhaçar-se!
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