À medida que mais trabalhadores são lançados para o desemprego, que mais jovens são convidados a emigrar, que as remunerações dos aposentados, reformados e trabalhadores diminuem, o Governo descobriu que para aumentar a produtividade nada melhor que o corte nos dias santos, feriados, férias e até naqueles três dias que eram concedidos para premiar a assiduidade.
Em síntese, estamos perante o novo paradoxo Passos Coelho! Apesar de tudo, não quero acreditar que a Troika seja tão burra que não tenha já percebido que está a ser enganada, pois o Governo não toma medidas de natureza económica porque só sabe proteger velhas e novas clientelas…
Entretanto, a matriz ideológica e a subserviência do Governo serão hoje clarificadas, quando for anunciada a venda da EDP à Alemanha.
( O silêncio dos alemães também se paga!)
Temos os nossos desgovernantes desgovernados, e pior do que isso só uma mulher à beira de um ataque de nervos!
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