E se neste Natal, em vez de celebrarmos o menino, imitássemos o Jacaré Bangão, deslocando-nos ao Ministério das Finanças com os nossos derradeiros cabazes de Natal?
Oferendas aceites, mergulharíamos, para sempre, nos braços de Kianda – espírito do Tejo luso.
(Nota natalícia dedicada aos cavos pensadores antiescravagistas que, por ora, nos querem empobrecer para nos libertar de mãos jesuíticas.)
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