De repente, a notícia dá conta da proliferação de vacas: umas, sagradas, outras, gordas e outras, ainda, magras. Os bezerros desataram à marrada na esperança de desalojar os velhos sacerdotes do templo democrático.
Compreende-se! Com a chegada do verão, o pasto vai secando e minguando.
Ainda pensei que seria mais adequado intitular este post “No estábulo democrático”, mas lembrei-me que deixaria de fora os coelhos, as doninhas e os ratos de cidade…
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