Se tantas foram as vantagens financeiras dos negócios apadrinhados pelo homem, acusem-no de vez!
O Ministério Público sabe certamente onde é que param os milhões de euros ou como é que foram gastos. E também conhece as rotas, pelo que se diz na comunicação social. Será que os milhares de ficheiros produzidos não são suficientes para fundamentar a acusação?
O processo já vai tão carregado que, quando chegar a julgamento, irá ficar parado até que os senhores juízes o leiam. Provavelmente, serão os netos dos atuais magistrados a deliberar, já Sócrates terá optado pela cicuta...
Do que é que têm medo? Será de Platão?
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