Assegura o chefe do Governo que está “afastado o espectro da liquidação” do banco e que a venda terá “impacto positivo na estabilidade do sistema financeiro”, e ainda que “não serão exigidas contribuições extraordinárias” para suportar a alienação do Novo Banco.
Como não sou crente, a declaração de António Costa vale zero. Há muito que o país está em liquidação e só quando se diluir numa outra qualquer realidade é que o problema deixará de existir.
Nunca tivemos capacidade de autossustentação. Fomos e somos o produto de contingências que não controlamos...
Não é apenas o Poeta que é um fingidor, somos todos nós!
Bem sei que o Papa Francisco vem aí celebrar o milagre de Fátima, mas a verdade é que continuamos a fingir. Sempre ouvi dizer que a Senhora viera para que rezássemos para que o Comunismo não alastrasse à terra da cristandade...
Os tempos vão tão confusos que se a Senhora decidisse voltar, provavelmente limitar-se ia a solicitar que rezássemos contra os vendilhões...
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