A ideia é minha, mas peca por excessiva. A imortalidade já não interessa a ninguém! O que conta é o fulgor do momento, o raio que se liberta do trovão e que se precipita fulminante sobre a vítima... E a glória da mediatização é a droga que acelera o coração e entorpece a razão.
Não é islâmica, a faca que degola, é a que mata o suíno num ato de superação da impotência de quem só recobra a honra através do sangradura pública.
Infelizmente, a comunicação social vive e alimenta cada vez mais os rituais de morte.
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