12.7.17

O que nos move?

De regresso, hoje, não me vou queixar de nada!
Em Santiago de Compostela, os sinais eram distintos. Uns lutavam contra a privatização dos rios, da energia...  Outros caminhavam, entoando gritos que me lembram hordas de fanáticos...
A verdade é que eu, apesar do fervor religioso que domina o lugar, senti-me mais próximo dos primeiros, senti-me melhor nos Parques da Alameda e de São Domingos de Bonaval.
Espero, entretanto, que, amanhã, os anestesistas não façam greve... Contradição? 


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