26.10.17

Presentismo e absentismo

La expresión presentismo laboral, que define el hecho de pasar más horas en el lugar de trabajo de las exigidas por la jornada laboral, en muchos casos por temor a perder el empleo...


O número de baixas em Portugal é assustador, embora ninguém conheça a sua verdadeira dimensão... Porquê? 
Consta até que o Estado quer poupar 60 milhões de euros, em 2018, reduzindo significativamente o número de baixas fraudulentas. Mas como?
Por outro lado, há quem permaneça mais horas no local de trabalho do que as contratualizadas, mas  pouco ou nada fazendo. Não sei se por moto próprio se por decisão das chefias... Ou será por medo de perder o emprego?

De qualquer modo, gostaria de conhecer a verdadeira motivação de Jean P.

Um funcionário de um supermercado Lidl em Barcelona foi despedido por trabalhar horas... a mais. Jean P. foi dispensado por que entrava mais cedo ao serviço, para preparar a loja para a abertura, e violou as normas da companhia.
Segundo a investigação da empresa alemã, às vezes Jean chegava ao local uma hora antes do relógio de ponto acordar. "Fazia encomendas, mudavas preços, repunha prateleiras inteiras de artigos", lê-se na carta de despedimento a que o jornal "El País" faz referência.
Durante uns dias em abril deste ano, a empresa observou o comportamento de Jean. Através das imagens de videovigilância, concluiu que chegava à loja entre "49 a 87 minutos" antes da hora para trabalhar, sem registar o tempo de trabalho fora de horas.
Este comportamento é contrário à norma "cada minuto que se trabalha, paga-se e cada minuto trabalhado deve ser registado", argumenta a empresa na carta de despedimento, fundamentada em "incumprimentos laborais graves". Despedimento

Pelo que me diz respeito, vou passar estar mais atento à minha tendência para passar mais tempo no local de trabalho do que aquele a que legalmente estou obrigado e, sobretudo, vou começar a cronometrar o tempo que gasto em casa com a atividade profissional...

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