Interrogo
o infinito e às vezes choro…
Mas,
estendendo as mãos no vácuo, adoro
E aspiro
unicamente à liberdade.
Antero
de Quental
No Soneto EVOLUÇÃO, o Poeta, apesar da descrença, confessa que só a LIBERDADE é o seu caminho.
Falta pouco para saber se, na cadeia da evolução, o homem brasileiro prefere regressar à caverna…
Sem comentários:
Enviar um comentário