Dá vontade de desistir, mas do quê se não há propósito?
Lemos e voltamos a ler e alguma coisa destoa, mas o quê?
Talvez a coisa e, sobretudo, a palavra repetida. Há sempre uma palavra repetida, há sempre uma mosca e outra mosca. Nem com vinagre se evita a falha…
Dá vontade de desistir, mas do quê se não há mais-valia?
Mais valia ter ido ao neurologista, mas já é tarde! E se lá tivesse ido, ele não me teria evitado a cacofonia…
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