Não tenho paciência para descascar favas e quando o faço é porque um súbito e raro apetite me invade - no máximo, duas vezes por ano e basta… Mesmo que as favas sejam verdes, recordo sempre a brotoeja que associo a tulhas de fava seca - uma comichão miserável invade-me o corpo, esganando-me com as minhas próprias mãos… Quem me mandou a mim entrar para onde não fora convidado!
(Lá está! Acabo de ser vítima da inevitável repetição.)
E até na «ilha ao sul de tudo», encontro o «veludo» da fava que, por estes dias, me irrita o couro cabeludo…
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