Publio Terêncio Afro terá deixado escrito, uns 150 anos a.C - Homo sum: humani nihil a me alienum puto. Tradução pessoal - Sou homem: penso que nada do que é humano me é estranho.
Talvez seja verdade! No entanto, a não ser que feche os olhos e os ouvidos, começo a duvidar da universalidade da máxima. E também não sei se estou preparado para me metamorfosear de todas as estirpes com que me cruzo…
Há dias em que não me importo de ser eu o estranho, apesar de não resistir a saudar: - Olá, bom dia, boa tarde...
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