Passaram por cá, trabalharam incansavelmente…
Incompreendidos, foram vilipendiados, esquecidos… e agora não há lagartixa que não deite a cabecinha de fora para um último elogio...
Agora, na hora da morte de Freitas do Amaral (1941-2019).
Agora é tarde, porque quem perdeu foi o país que preferiu a mediocridade e a vilania ao estudo, ao rigor, à seriedade.
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