Em descanso e desinteressado? Talvez não.
Olhar de desilusão? Talvez não.
Desleixado? Talvez não.
De facto, nem ela, a estátua, conhece a razão por que se encontra naquele largo...
Nem eu sei porque razão ela chama a minha atenção.
Sinto!
Como se fosse possível dizer o que sinto! Como se houvesse alguma relação do sentimento com a sensação!
Contentar-me-ia se pudesse voltar a olhar a estátua escondida num recanto de agosto - mais do que olhar é já perversão...
Talvez não.
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