Ontem, 118 óbitos! E, hoje, quantos serão?
Gastam-se milhões, mas a evidência é que a ação é avulsa. A ação é reativa, está entregue a gente que não sabe enfrentar o problema.
Os lares continuam a não estar devidamente equipados.
As populações, que não têm meios para proteger os seus velhos, continuam entregues a si próprias...
Os trabalhadores não são devidamente acautelados nos seus movimentos quotidianos
Os hospitais continuam a não ter os meios necessários para enfrentar situações de calamidade.
A saúde continua a ser vista como um negócio altamente lucrativo.
FECHAR O PAÍS NÃO É SOLUÇÃO!
Chegamos ao ridículo de andar preocupados com as próximas eleições quando os candidatos sabem, de antemão, quem será o vencedor, aproveitando o tempo de antena para nos estupidificar um pouco mais… Por outro lado, em vez de defender o voto eletrónico, continuam a partilhar o erro de que a saída dos lares ou de casa para votar não trará mal ao mundo... ou que a recolha de voto poderá ser feita sem prejuízo para os mais fragilizados.
É DE PASMAR!
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