A ESCamões como fábrica de eventos não pode esperar que o público cresça no seu interior. Desde as comemorações dos 90 anos do edifício que defendo como estratégia: tudo fazer para que alunos, professores e funcionários se envolvam numa “escola participativa”, considerando-os agentes e não destinatários. Se esta estratégia tivesse vingado, teríamos, hoje, uma “escola como cultura” e não um misto de “escola como arena política” ou de “escola como burocracia”.
(A explicitação dos conceitos utilizados no parágrafo anterior deve ser procurada na obra de Jorge Adelino Costa, Imagens Organizacionais da Escola, Asa, 1996.)
Agora que se volta a discutir o “projecto educativo” regressa a necessidade de esclarecer qual é o modelo organizacional que a ESCamões quer.
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