(Apenas cegonhas e patos e garças e garridas e canoras aves…)
Ao lado, passa o comboio na linha do norte…
(O canavial esconde o pântano e torna a confluência do Almonda com o Tejo indistinta.)
O carvalho apodrece de vez… e nem sinal de bugalhos! - o que nos livra das vespas…
(“Nos” é força de expressão – a terra é de ninguém, mas podia ser minha!)
Por seu lado, os freixos, altivos e longilíneos, continuam à espera da Primavera…
(Em Maio, espero regressar… e tudo será diferente! Ou talvez não!)
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