Carros antigos domingueiros desafiam a ponte metálica… e rodam garridos numa terra deserta sob um céu plúmbeo.
Passemos ou não,
os êmbolos,
engrenagens
quase eternas;
ao lado,
casas
desabitadas,
antenas
desorientadas…
outrora,
agora,
com ou sem
roda, comboio,turbina,
o zângão fecunda,
morre.
(Infelizmente, também há o zângão estéril que sobrevive!)
E o zangão não estava nada zangado porque o alecrim está em flor, cheinho de pólen para transportar no vagão dele para a colmeia! Natureza perfeita!
ResponderEliminarI.G.