Manuel Baldemor, 1947, Paete Laguna, Filipinas, cinzela o papel com o sentido de quem quer revelar lugares perdidos na voragem de sociedades que preferem a especulação financeira e a ociosidade ao trabalho.
A solução passa cada vez mais pela redescoberta da matéria, em todas as suas extensões, isto é, pela valorização do homo faber.
De nada serve o comentário daqueles cuja palavra perdeu a referência.
A litotes, talvez!
Boa tarde, professor.
ResponderEliminarO meu nome é Margarida Assis, sou de Viseu, e preciso de falar consigo na medida em que penso que é o coordenador da disciplina de Literatura no Liceu Camões, para onde pretendo tarnferir-me no próximo ano lectivo, caso abra turma de Literaturas de Língua Portuguesa, disciplina específica do 12.º ano.
Tive Literatura Portuguesa no 10.º e no 11.º anos, e pretendo, então, continuar neste campo. Para isso, é necessário que mais nove alunos optem por essa disciplina.
Será que pode falar sobre esta situação nas turmas de Literatura Portuguesa do 11.º ano?
Obrigada,
Margarida Assis
E que bem que escreve a Margarida!
EliminarAS
Viseu!