Cada cavadela, sua minhoca!
No que me diz respeito, é mais cada enxadada, várias minhocas e de várias cores. Sem querer corromper o saber popular, em tempos de aposta no regresso ao campo, parece-me que melhor seria pensar um pouco mais antes de agir.
Os sinais começam a ser claros: os ricos querem os pobres à distância; os pobres (e, sobretudo, os parasitas que são como as minhocas!) vão acabar por romper o dique e ser massacrados até que voltem a ser necessários…
(Se as minhocas soubessem que estão a ser utilizadas como iscas vivas!)
À desordem seguir-se-á uma nova ordem, uma nova abundância… até que o alcatruz volte a esvaziar-se…
E se assim não fosse não haveria narrativa!
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