A terra é de pedra!
Cai a gota, e medra a erva daninha. / A aboboreira, coitada, foge dela…
A alface parece alheada / espera a monda e que a livrem de cuidados…
Soberbo, o damasqueiro aproveita a circunstância / ignora a pedra e sobe ao acaso… / sem se aperceber que a fartura o há-de matar!
(E eu que faço aqui?)
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