«-Não podemos falhar! Não podemos falhar!» Um enunciado a considerar nas fórmulas mágicas da afirmação de impotência…
Em vez da aposta no trabalho e na contenção, preferimos o esconjuro dos padres da igreja a que nos acolhemos. Quase que apetece gritar que É a hora! mas ficamos por: É o momento!
Fica, todavia, uma dúvida razoável: Não podemos falhar em quê? Para Eça, seria a vida! E para nós, há alguma coisa mais importante do que a vida? Não seria melhor, de uma vez por todas, admitir que falhámos como nação!
Nem a sorte nem a magia nos tirarão do açude em que tombámos, mas talvez pudéssemos aproveitar para criar umas trutas!
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