Não sei quem mora na cave daquela oliveira de encosta. Um dia destes, acampo debaixo da figueira mais próxima… e espero.
As pereiras, logo que se viram livres do mato que as cercava, decidiram ser o maná das abelhas e das aves. E eu, oportunista, antecipei-me…
Um ponto de fuga explodiu no Museu Oriente para me mostrar que a arte é muito mais do que os meus sentidos costumam alcançar…
O poço resiste ao abandono, lembrando tempos de iniciativa…
Quatro fotos... mil olhares.
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