Primeiro, o rei, depois, o cidadão.
Primeiro, a fé, depois, a liberdade.
Agora que Portugal se apurou para a final do campeonato da Europa de futebol, e "as finais são para ganhar", esperemos que o engenheiro retire o pé do travão e liberte os jogadores das vírgulas...
de pouco serve a cruz
se já não há rei
nem padrão
(...)
que o cidadão finte e remate
até que o bloco europeu derreta
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