Uma língua de terra estrangulada por dois braços de rio - castanha sem verde, ou será dos meus olhos?
Pouco acrescentam os meus olhos.
Talvez um pouco de oiro, alheio, ao anoitecer.
Talvez, ao alvorecer, o Sol me faça ver o verde que se empertiga na língua de uma terra que quer sobreviver ao abraço do rio…
Tudo o que penso ver difere do que os meus sentidos me poderiam dizer se os deixasse ir com o rio…
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