9.6.20

A quente, a vingança

Apesar da vingança se servir fria, a classe política portuguesa não espera pelo inverno… Ainda agora, o doutor Centeno começou a despedir-se, e já as portas começaram a fechar-se...
Pouco importa se o rigor orçamental do ministério das finanças trouxe estabilidade ao país e alguma esperança em melhores dias, o que é preciso é evitar que ele seja nomeado governador do Banco de Portugal não vá ele persistir no seu propósito…
Lá no fundo, o homem não é um político, ao contrário do que por aí se propala, o que é muito perigoso para a classe política ávida de repartir o bolo, mesmo que ele resulte de um bodo europeu aos pobres…
Se o Centeno não serve para o Banco de Portugal, fico ansioso por conhecer as propostas da Assembleia, apesar de, constitucionalmente, o direito de indigitação não ser dela…
Que S. Francisco nos ajude!

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