A moral é da Agustina Bessa-Luís. Roubei-a de uma crónica intitulada 'Água de Maio'... Um lavrador, de visita a um filho deslumbrado com a cultura cosmopolita, respondeu do seguinte modo à pergunta ' - Conhece alguma coisa que possa valer mais do que isto, meu pai?':
- Um dia de água em Maio, lá na terra, vale muito mais .
Hoje, chove com alguma intensidade, o que, de facto, vale mais do que todos os planos, todos os debates, todas as acusações que a classe política vai atirando ao vento...
Água de Outubro, em vez de mistificações de bolso...
Sem comentários:
Enviar um comentário