4.12.25
Beijar a mão ao diabo
30.11.25
Com sol e vento fresquinho...
29.11.25
Da liberdade de expressão
25.11.25
Candidatos à Presidência da República
17.11.25
Rom
13.11.25
A depressão Cláudia
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| MNAC |
9.11.25
A traição orçamental
6.11.25
Raios e coriscos
2.11.25
Do entulho...
28.10.25
Ave agoirenta
23.10.25
No país dos mortos...
15.10.25
Descrente
14.10.25
Lúcia
Relembro o falecimento (14-10-1956) daquela avó, Lúcia, que partiu sem me deixar marca de contacto físico. Teria 125 anos, hoje...
Dela só registo o pouco que me asseguraram: uma mulher que lutava diariamente pela família, fazendo a pé uma duzia de quilómetros para vender no mercado de Torres Novas os produtos que a terra disponibilizava estação a estação...
Uma mulher que sacrificava a saúde por uma causa maior! Uma mulher que seria rigorosa na educação das três filhas, mas disso nenhuma delas se queixou, que eu me lembre.
Muitos familiares partiram, mais mais ou menos diluídos no tempo, mas dela lembro-me sempre.
10.10.25
Dia assinalável
6.10.25
Um presidente comprometido
Ele que gosta tanto de palrar, no dia da República, perdeu o pio... e nem sequer foi capaz de ler o que escreveu sobre o 5 de Outubro... Porquê? Por causa das eleições, ele que nem sequer é candidato...
Neste dia, a obrigação do Presidente da República é celebrar a data, elogiando e criticando o que for conveniente, independentemente dos comparsas que o acompanham no acto.
Tenho pena que o Presidente da República não saiba respeitar o cargo para que foi eleito.
3.10.25
Flotilha sem armada
Há situações em que não basta querer, é preciso que a armada se mova. Infelizmente, nada disso está a acontecer na direção certa: dizimar populações não é aceitável, seja em Gaza seja na Ucrânia.
Estamos numa época em que as palavras escondem a cobardia das armadas.
30.9.25
Na bandalheira
Na bandalheira, vamos resvalando para a valeta, ao contrário de outros tempos em que era necessário subir à montanha.
27.9.25
Perplexidade
Por entre tantas convicções, vivo inquieto, pois elas não perspetivam qualquer futuro que traga paz, pão e tranquilidade. Já nem falo de saúde, pois ela pode ser posta em causa a cada momento...
De facto, não basta querer salvar o mundo, é preciso salvarmo-nos de nós próprios, porque somos nós que catapultamos para os lugares de poder aqueles que só aspiram a espalhar o TERROR.
Nada do que está acontecer é surpreendente, basta olhar para trás. Abolida a História, cada um começou a desenhar um caminho em que os obstáculos passaram a ser eliminados em nome do individualismo absoluto, mesmo se, por vezes, este se disfarce de defesa de genuinos valores coletivos.
19.9.25
Covid silencioso
Por aqui, regressou... agressivo e debilitante. O tratamento é o de sempre, sem o aparato da vacina: paracetamol, antihistamínicos e outros redutores da tosse.
Continua a morrer-se não à conta do vírus, mas da propensão para a morte. As autoridades estão adormecidas, não vá a conta do SNS disparar ainda mais...
Um destes dias, ao ver o Benfica em campo, pensei que a equipa tinha sido atacada por uma nova variante do vírus. De qualquer modo, os benfiquistas já asseguraram o antídoto eficaz para combater a praga.
Quanto aos portugueses, não vale a pena esperarem pela ministra da saúde: atravessem a ponte!
15.9.25
De regresso à hora suissa
Andei uns tempos ao ritmo de um Samsung Galaxy Watch, sempre censurado por não emparelhar com um smartphone Samsung... e que abusava da minha condição física, ao dar-me ordens do tipo MEXE-TE, pois ainda não atingistes os teus objetivos...
Por enquanto, o meu corpo não necessita de estar permanentemente sob a vigilância de um indecifrável algoritmo e, por outro lado, o meu espírito liberta-se de uma pressão exterior que, aliada a muitos outras, essas, inevitáveis, já me pesam no dia-a-dia.
Um destes dias, opto pela hora solar!
7.9.25
A única luz
27.8.25
Consegui
24.8.25
Não sei se eram todos imigrantes
16.8.25
Por este andar...
12.8.25
Ganha pão
9.8.25
Na avenida dos Ciprestes
3.8.25
Degradante
Kaja Kallas, Alta Representante da União Europeia para os Negocios Estrangeiros, escreveu nas redes sociais:
«As imagens dos reféns israelitas são aterradoras e demonstram a barbárie do Hamas. Todos os reféns devem ser libertados imediata e incondicionalmente.»
De facto, Israel deve deixar de exterminar o povo da Faixa de Gaza. E o Hamas dever entregar todos os reféns... No entanto, não é nas redes sociais que o caminho para por termo ao conflito pode ser exigido. O efeito é precisamente o contrário...
Outrora, a discrição dos canais diplomáticos evitava a negociação pública, facilmente manipulável. O que parece é que a União Europeia prefere o populismo das redes sociais, porque, afinal, o que está em causa é o futuro pessoal e político dos dignatários...
Ao escolherem as redes sociais para emitir opiniões ou, mesmo, para comunicar decisões, os políticos estão a degradar a ação política.
E nós vamos atrás!
29.7.25
As migrações são inevitáveis
BallinStadt - Museu dos Emigrantes Hamburgo.
25.7.25
Cada vez mais longe ...
19.7.25
Se eu fosse um robot...
12.7.25
O poeta (António) Silva Carvalho vai viver ...
a quem me escreve! Tem que ser assim! É assim
que se faz a história do homem, como se nada fosse,
uma palavra aqui e uma necessidade ali, o tudo
surgindo como uma evidência tão natural e certa
que a própria filosofia não sabe o que dizer!»
22/5/1986, SILVA CARVALHO, CYPRESS WALK
Sem notícia do António desde 2023, a esposa enviou-me um oportuno e-mail a recordar-me a amizade, mas que o colega e amigo partira de vez... no dia 8 de Julho de 2025.
6.7.25
Desproporção
30.6.25
O estreito de Ormuz
Posso estar enganado, mas suspeito que a vitória de Trump na guerra Israel-Irão esconde um acordo em que ninguém quis perder o estreito de Ormuz, a começar pela China...
Deste modo, todos cantam vitória.... e a resolução do problema foi mais uma vez adiada, o que permite a Israel continuar a terraplanagem da Faxa de Gaza e à Rússia manter a invasão da Ucrânia ..
Por outro lado, Taiwan liberta-se temporariamente do sufoco...
Quanto à União Europeia, não posso dizer nada de dignificante. Os seus dirigentes acreditam que basta agitar a folha de cálculo...
25.6.25
Farinha do mesmo saco
22.6.25
Flamingos, talvez invisíveis!
14.6.25
Sua Excelência, de Corpo Presente
11.6.25
O problema está na cabeça...
9.6.25
O onze inicial deve ficar a cargo da IA...
7.6.25
Sem remissão
Diz-me a Irene Resende (in Os Passos Dados) que estou em falta. Caruma sempre correu no tempo e no espaço, não dando a devida importância ao som. Talvez porque cedo lhe impuseram o silêncio, a obediência... De facto, quando a sala de aula passou a ser espaço de recreio, a Caruma sofreu o efeito do ruido... e começou a dar conta da dispersão. E perdeu-se num registo corrido de incongruências sem remissão...
Por vezes, o som ganhava expressão, por uma ordem inexplicável: os corvos, as cobras, as rolas, os aviões, os automóveis, os melros, os periquitos de colar... os professores nas estações de comboio e de metro...
Hoje, já, não me interessa registar a verborreia do presidente, que se agarra ao cachaço das criaturas.... registar o fracasso dos governos ocupados em satisfazer as respetivas clientelas, em explicar por que motivo cresce o ódio ao emigrante, quando se prefere viver de subsídios...
Continuo afetado pelos ruídos, sem remissão...
2.6.25
Um bunker hotel verde
21.5.25
Numa maca entre duas camas
Nos hospitais, há balcões de macas, onde o doente espera e desespera pela libertação de uma cama, nem que seja num hospital satélite ... Ao fim de alguns dias, a família é informada de que o seu familiar foi transferido para uma enfermaria noutra unidade..
Só que, quando se procura o doente, acaba-se por encontrá-lo na enfermaria, mas numa maca entre duas camas...
20.5.25
Procuremos os atalhos
19.5.25
Aí está o resultado
18.5.25
Focados
Focados, seguimos, mesmo se alertados para os perigos das escolhas que fazemos...
O Teatro Dona Maria II continua em obras.
16.5.25
O lodo das marés
Mais perto, avistamos água que nos parece azulada, mas sabemos que, facilmente, muda de cor. De qualquer modo, a ciência põe em causa o nosso saber quanto à cor das marés...
Mais perto ainda, avistamos uma plataforma de madeira, cuja substância é feita de múltiplas formas cuja função é facilitar a ancoragem de naus cada vez mais distantes...
Diante de nós, o que parece ser um tanque, onde alguém se encarregou de aprisionar uma árvore sem futuro... Sobra-me o lodo das marés!
14.5.25
CARUMA está de regresso
O tempo dela é efémero, e não depende de si.
12.5.25
CASA-ABRIGO
Márcio Laranjeira escreveu e realizou CASA ABRIGO.
Vi, hoje, 2 episódios (de 6) na Culturgest.
Um filme que nos dá conta de um exorcismo que não se esgota na libertação de memórias inconfessáveis. Estas memórias e outras mediatizadas à exaustação são recriadas na Casa-Abrigo, onde a vida continua a ser dolorosa, apesar da esperança de que a libertação do passado e do presente possa acontecer.
Falta, agora, que a RTP cumpra o projeto inicial: difundir os 6 episódios que compõem CASA-ABRIGO, libertando-se de impedimentos de circunstância...
8.5.25
Habemus Papam
5.5.25
O Zigue e o Zague do Montenegro
1.5.25
Um debate muito pobre
![]() |
| Mértola |
Afinal, os candidatos são apenas intermediários, por mais que se esforcem por passar por produtores, arrependidos em tempos distintos...Apostam na falta de seriedade como cartão de visita, o que deveria ser suficiente para os afastar.
De concreto, não vendem nada. Apenas sonham com o voto dos jovens, das mulheres, dos pensionistas e reformados.
Finalmente, insistem em fazer de nós parvos no que respeita a salários. Eles bem sabem que são cada vez menos os que ganham o suficiente para ter uma vida desafogada!
29.4.25
A Rádio e o Apagão
26.4.25
Do Pulo do Lobo a Mértola
![]() |
19.4.25
Ver as coisas
10.4.25
Não é espuma...
3.4.25
O Cemitério do Elefante Branco
31.3.25
Com pés de betão...
29.3.25
A chuva de Março
23.3.25
Dizem-me...
17.3.25
Restos
11.3.25
A queda de Montenegro
6.3.25
A trama já é antiga...
28.2.25
Na Sala Oval
24.7.2010
22.2.25
Alemanha...
19.2.25
A cor mais adequada
16.2.25
De azul...
10.2.25
Sem esperança
4.2.25
Isto vai mal...
31.1.25
Encruzilhada
26.1.25
Z Marcas
14.1.25
Não sei se é do frio
.
..mas, de facto, em dezembro e janeiro, os que partem são sada vez em maior número, provando que a folha humana é caduca... e, apesar de tudo, o frio não é assim tanto se comparado com o que se passa noutras latitudes... (desta vez, quem viaja é o Cândido... ele que durante anos assinalou a partida dos comboios)
... partida sem regresso, mesmo que ainda haja quem prometa a ressurreição... sim, é melhor que tenham fé na ação divina, porque da ação humana pouco há a esperar...
(...)
... e ainda há aqueles que espezinham quem já não pode levantar-se...







































