BallinStadt - Museu dos Emigrantes Hamburgo.
29.7.25
As migrações são inevitáveis
25.7.25
Cada vez mais longe ...
19.7.25
Se eu fosse um robot...
12.7.25
O poeta (António) Silva Carvalho vai sobreviver ...
a quem me escreve! Tem que ser assim! É assim
que se faz a história do homem, como se nada fosse,
uma palavra aqui e uma necessidade ali, o tudo
surgindo como uma evidência tão natural e certa
que a própria filosofia não sabe o que dizer!»
22/5/1986, SILVA CARVALHO, CYPRESS WALK
Sem notícia do António desde 2023, a esposa enviou-me um oportuno e-mail a recordar-me a amizade, mas que o colega e amigo partira de vez... no dia 8 de Julho de 2025.
6.7.25
Desproporção
30.6.25
O estreito de Ormuz
Posso estar enganado, mas suspeito que a vitória de Trump na guerra Israel-Irão esconde um acordo em que ninguém quis perder o estreito de Ormuz, a começar pela China...
Deste modo, todos cantam vitória.... e a resolução do problema foi mais uma vez adiada, o que permite a Israel continuar a terraplanagem da Faxa de Gaza e à Rússia manter a invasão da Ucrânia ..
Por outro lado, Taiwan liberta-se temporariamente do sufoco...
Quanto à União Europeia, não posso dizer nada de dignificante. Os seus dirigentes acreditam que basta agitar a folha de cálculo...
25.6.25
Farinha do mesmo saco
22.6.25
Flamingos, talvez invisíveis!
14.6.25
Sua Excelência, de Corpo Presente
11.6.25
O problema está na cabeça...
9.6.25
O onze inicial deve ficar a cargo da IA...
7.6.25
Sem remissão
Diz-me a Irene Resende (in Os Passos Dados) que estou em falta. Caruma sempre correu no tempo e no espaço, não dando a devida importância ao som. Talvez porque cedo lhe impuseram o silêncio, a obediência... De facto, quando a sala de aula passou a ser espaço de recreio, a Caruma sofreu o efeito do ruido... e começou a dar conta da dispersão. E perdeu-se num registo corrido de incongruências sem remissão...
Por vezes, o som ganhava expressão, por uma ordem inexplicável: os corvos, as cobras, as rolas, os aviões, os automóveis, os melros, os periquitos de colar... os professores nas estações de comboio e de metro...
Hoje, já, não me interessa registar a verborreia do presidente, que se agarra ao cachaço das criaturas.... registar o fracasso dos governos ocupados em satisfazer as respetivas clientelas, em explicar por que motivo cresce o ódio ao emigrante, quando se prefere viver de subsídios...
Continuo afetado pelos ruídos, sem remissão...
2.6.25
Um bunker hotel verde
21.5.25
Numa maca entre duas camas
Nos hospitais, há balcões de macas, onde o doente espera e desespera pela libertação de uma cama, nem que seja num hospital satélite ... Ao fim de alguns dias, a família é informada de que o seu familiar foi transferido para uma enfermaria noutra unidade..
Só que, quando se procura o doente, acaba-se por encontrá-lo na enfermaria, mas numa maca entre duas camas...
20.5.25
Procuremos os atalhos
19.5.25
Aí está o resultado
18.5.25
Focados
Focados, seguimos, mesmo se alertados para os perigos das escolhas que fazemos...
O Teatro Dona Maria II continua em obras.
16.5.25
O lodo das marés
Mais perto, avistamos água que nos parece azulada, mas sabemos que, facilmente, muda de cor. De qualquer modo, a ciência põe em causa o nosso saber quanto à cor das marés...
Mais perto ainda, avistamos uma plataforma de madeira, cuja substância é feita de múltiplas formas cuja função é facilitar a ancoragem de naus cada vez mais distantes...
Diante de nós, o que parece ser um tanque, onde alguém se encarregou de aprisionar uma árvore sem futuro... Sobra-me o lodo das marés!
14.5.25
CARUMA está de regresso
O tempo dela é efémero, e não depende de si.
12.5.25
CASA-ABRIGO
Márcio Laranjeira escreveu e realizou CASA ABRIGO.
Vi, hoje, 2 episódios (de 6) na Culturgest.
Um filme que nos dá conta de um exorcismo que não se esgota na libertação de memórias inconfessáveis. Estas memórias e outras mediatizadas à exaustação são recriadas na Casa-Abrigo, onde a vida continua a ser dolorosa, apesar da esperança de que a libertação do passado e do presente possa acontecer.
Falta, agora, que a RTP cumpra o projeto inicial: difundir os 6 episódios que compõem CASA-ABRIGO, libertando-se de impedimentos de circunstância...
8.5.25
Habemus Papam
5.5.25
O Zigue e o Zague do Montenegro
1.5.25
Um debate muito pobre
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Mértola |
Afinal, os candidatos são apenas intermediários, por mais que se esforcem por passar por produtores, arrependidos em tempos distintos...Apostam na falta de seriedade como cartão de visita, o que deveria ser suficiente para os afastar.
De concreto, não vendem nada. Apenas sonham com o voto dos jovens, das mulheres, dos pensionistas e reformados.
Finalmente, insistem em fazer de nós parvos no que respeita a salários. Eles bem sabem que são cada vez menos os que ganham o suficiente para ter uma vida desafogada!
29.4.25
A Rádio e o Apagão
26.4.25
Do Pulo do Lobo a Mértola
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19.4.25
Ver as coisas
10.4.25
Não é espuma...
3.4.25
O Cemitério do Elefante Branco
31.3.25
Com pés de betão...
29.3.25
A chuva de Março
23.3.25
Dizem-me...
17.3.25
Restos
11.3.25
A queda de Montenegro
6.3.25
A trama já é antiga...
28.2.25
Na Sala Oval
24.7.2010
22.2.25
Alemanha...
19.2.25
A cor mais adequada
16.2.25
De azul...
10.2.25
Sem esperança
4.2.25
Isto vai mal...
31.1.25
Encruzilhada
26.1.25
Z Marcas
14.1.25
Não sei se é do frio
.
..mas, de facto, em dezembro e janeiro, os que partem são sada vez em maior número, provando que a folha humana é caduca... e, apesar de tudo, o frio não é assim tanto se comparado com o que se passa noutras latitudes... (desta vez, quem viaja é o Cândido... ele que durante anos assinalou a partida dos comboios)
... partida sem regresso, mesmo que ainda haja quem prometa a ressurreição... sim, é melhor que tenham fé na ação divina, porque da ação humana pouco há a esperar...
(...)
... e ainda há aqueles que espezinham quem já não pode levantar-se...
8.1.25
Afogueado
5.1.25
vezes sem conta forçada
agora desnecessárias
1.1.25
Quando saio...
Um pardal veio morrer
junto ao carro da doutora.
Talvez procurasse veterinário!
a comprar o pão…
o faço por obrigação...
Vou ouvir os pássaros.
E hoje não há pão!
É Dia Mundial da Paz.
Onde?
Não é verdade!
Os homens morrem que nem estorninhos…
E o pão é possível comprá-lo nas vendas asiáticas...