Apurados os resultados das europeias, das legistativas e das autárquicas, é tempo de, nos próximos quatros anos, governar com responsabilidade, cumprindo as promessas exequíveis.
As manobras políticas devem cessar, dando espaço à clarificação das iniciativas para o desenvolvimento, e no caso dos perdedores ao reajustamento e à preparação do futuro.
E na circunstância seria bom que o presente ocupasse o palco por inteiro.
(Claro está que já andam por aí umas almas a assombrar qualquer decisão, a pôr em causa qualquer escolha, a menorizar o sentido do voto dos portugueses.)
É a hora de desprezar os intriguistas, os manipuladores, os derrotistas. É a hora de construir o presente!
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