Quando os amigos partem, todos ficamos mais pobres. Da vida vivida, sobram, por enquanto, os caminhos que percorremos a par, cientes de que a Natureza, que aprendemos a amar, nos pode trair… Que Ela te acolha e te abrigue nesta última caminhada, amigo Alberto…
Era uma vez um colega, um amigo, um colega-amigo que gostava de fazer caminhadas, de caçar, de revolver a terra e de buscar o mel que oferecia aos colegas, aos amigos, aos colegas-amigos...
ResponderEliminarO tempo era sempre de corrida,com as aulas de permeio, com o Tejo sempre ao lado e a aldeia natal no horizonte. Os cães algures, esperando-o e fugindo-lhe...
Era uma vez Santiago às portas de Compostela assegurando-se da chegada e grato por não se ter equivocado no trajecto...
Era uma vez...
Vim aqui parar por acaso... Ainda que cibernéticas, parece que as caminhadas (também) me estão no sangue. Que me tragam sempre a lugares "quentinhos" como este. Gostei muito de ler e de recordar. Um beijinho, Joana Afonso
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