Hoje, O meu nome é Alice, comovente filme sobre uma doença que em nada me é indiferente. Julianne Moore representa com extraordinário realismo a progressiva perda de referências de uma doente de alzheimer...
É um daqueles filmes que me incomoda profundamente, talvez porque me serve de espelho, ao revelar-me que as lacunas, os lapsos e as perturbações de linguagem mais não são do que sinais de envelhecimento precoce... e que envergonham porque aos olhos dos outros são manifestações ridículas...
É um daqueles filmes que me incomoda profundamente, talvez porque me serve de espelho, ao revelar-me que as lacunas, os lapsos e as perturbações de linguagem mais não são do que sinais de envelhecimento precoce... e que envergonham porque aos olhos dos outros são manifestações ridículas...
Sem comentários:
Enviar um comentário