«As raízes estão sempre perto da origem e por elas entra a novidade informativa (seiva) que faz crescer a planta.» E. M. de Melo e Castro, Essa crítica louca, pág. 41, Moraes editores .
Este enunciado surge aqui como resposta a quem, ao fugir de si, se afasta da raiz, o que já é grande perda, embora não comparável com o caso daquele que, não sabendo de si, estanca a seiva de quem tudo faz para conhecer a raiz...
Às plantas e às pessoas, há que regá-las e deixá-las medrar.
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