Como aquilo que eu vejo não é o que tu vês, como é que eu te posso ensinar a ver?
Como aquilo que eu oiço não é o que tu ouves, como é que eu te posso ensinar a ouvir?
Como o meu corpo não é o teu corpo, como é que eu te posso prender?
Por um instante, talvez possa ser o teu bordão no caminho que só tu podes percorrer!
O teu poder não está ao alcance do meu ser!
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