8.12.16

Tolhido, em dia santo e feriado

Ontem, nada registei porque a tensão arterial me tolheu os movimentos, quase todos... As causas ficam por explicar... apesar de uma quota da responsabilidade poder ser atribuída ao Dédalo lisboeta que insiste em derrotar o automobilista que, de súbito, se vê a braços com a necessidade de se deslocar a vários lugares da cidade em plena hora de ponta...
Hoje, ainda tolhido, vejo-me obrigado a reduzir as tarefas, rejeitando a hipótese de me deslocar a um hospital, porque tenho a certeza de que a tensão iria aumentar de tal modo que o organismo não resistiria ao choque hospitalar. Sim, porque o SNS, em dia santo e feriado, derrota qualquer utente que decida entrar-lhe portas dentro...
Resta-me, assim, relembrar o dogma da Imaculada Conceição, padroeira de Portugal, desde o dia em que D. João IV, no Paço de Vila Viçosa, lhe outorgou a coroa, talvez por agradecimento, iniciado por D. Afonso Henriques e reforçado pelo santo Nuno Álvares Pereira, por "nos ter livrado dos nossos inimigos", apesar de Sua Alteza não ter assistido em vida à capitulação do inimigo "castelhano"...
Como já estou a ficar cansado, deixo para melhor oportunidade uma particular reflexão sobre a necessidade que deu origem ao dogma, no singular e no plural, pedra angular da Santa Madre Igreja e do Reino de Portugal e Algarve, sem esquecer os territórios situados para lá (ou no meio) do mar...

Sem comentários:

Enviar um comentário