Poder-se-á pensar que a tirania é um privilégio dos estados ou daqueles que aspiram à conquista do poder, mas, pela amostragem dos últimos anos, a violência individual serve-se (ou esconde-se por detrás) de causas mais ou menos nobres para satisfazer instintos autodestrutivos.
Temos assim uma conjugação explosiva que levará inevitavelmente a uma permanente retaliação e à morte de qualquer tipo de humanismo que ainda possa persistir.
As mortes, por exemplo, em Alepo, em Ancara e em Berlim são a prova do transtorno coletivo em que vamos mergulhando.
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